Através
de alguns filósofos gregos da antiguidade vamos atentar como a felicidade era
vista e pensada.
Aristóteles
defendia que para ser feliz o homem deve viver de acordo com sua essência, isto
é, de acordo com a sua razão, a sua consciência reflexiva e orientando seus
atos para uma conduta ética, a razão o conduzirá a pratica das virtudes. Estas
por sua vez trilham o caminho do meio, a justa medida do equilíbrio.
Os
filósofos helenistas formulam diversas regras de conduta como sendo a arte de
viver e as filosofias de vida que proporcionam aos indivíduos a paz de espírito
e a felicidade interior.
O
Estoicismo apregoava a austeridade física e moral baseada na resistência do
homem ante o sofrimento e os males do mundo. Seu ideal era viver certa apatia
para alcançar a serenidade.
O
Epicurismo propunha a ideia que o ser humano deve buscar o prazer da vida.
Distinguiam porem, os prazeres duradouros dos efêmeros que causam dores e sofrimentos.
Epicuro afirmava que o supremo prazer seria de natureza intelectual e obtido
mediante o domínio das paixões.
Os
cínicos propuseram viver como os cães das cidades sem qualquer propriedade ou
conforto.
Levaram
ao extremo a filosofia de Sócrates segundo o qual o homem, para ser feliz, deve
procurar conhecer a si mesmo e desprezar todos os bens materiais.
extraído do curso de Filosofia Espírita - site Ifevale
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