quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Defenda-se com auto-responsabilidade - A Imensidão dos Sentidos - Hammed - Francisco do Espírito Santo Neto

"(...) O médium experimenta as sensações do estado no qual se encontra o Espírito que vem a ele. Quando o Espírito é feliz, é tranquilo, leve, sério; quando é infeliz, é agitado, febril, e essa agitação se transmite, naturalmente, ao sistema nervoso do médium (...)"
2 parte Livro dos Médiuns. cap XXIV

Carl Gustav jung desenvolveu  a expressão "sombra"para denominar tudo aquilo que somos mas ignoramos ser. Esse termo, em psicologia, significa que tudo o que o homem não quer ser ou ver em si mesmo permanece oculto no seu inconsciente. É o "outro" lado de nós mesmos, o que se encontra no "mais escuro" lado de nós mesmos, o que se encontra no "mais escuro" de nossa alma. Da "sombra" igualmente fazem parte nossas capacidades em germe que, por algum motivo, ainda não pudemos ser despertadas.

A "sombra" se compõe de nossos opostos não integrados, ou seja, quando rejeitamos nossa ambivalência - nossos aspectos radicalmente diferentes. Ao aceitarmos nossa condição de almas em evolução, assumindo os elementos naturais da estruturas humanas, isto é, as duas polaridades da vida (claridade - escuridão; intuição - razão; masculino - feminino; doçura - agressividade; humildade - orgulho; intelectual - manual; movimento - inércia), conseguiremos nos tornar seres unos ou plenos.

Ao evitarmos os extremos, faremos uma conexão entre os opostos. Sem compulsão e sem passividade,encontraremos o meio-termo, o equilíbrio. Enfim, ao abraçarmos nossa "sombra", conseguiremos a "unidade total".

A "sombra", no processo de integração, precisa ser reconhecida ou "posta em ordem", para que sua essência por nós desconhecida, não seja desencadeada para fora, de modo incontrolável e insano. Necessitamos trazê-la gradativamente para a consciência, tendo presente que tudo o que se ignora e reprime é revivido num abrangente processo de "projeção".

A "projeção"- uma das técnicas de defesa do ego, acontece quando recusamos aceitar, ou não ver, o que está "dentro de nós". Tentamos aceitar, ou não ver, o que está "dentro de nós". Tentamos nos livrar de nossas fraquezas, limitações, inseguranças, medos, atribuindo-os a alguma situação ou pessoa. Quanto mais enérgica e constante for a nossa manifestação de censura e descontentamento por determinada situação o comportamento, maior a possibilidade de ser tratar de "projeção". Na realidade, reprovamos ou criticamos veemente nos outros aquilo que não podemos aceitar em nós.

Uma das importantes "recomendações terapêuticas"de Jesus Cristo é : "Nada há no exterior do homem que penetrando nele, o possa tornar impuro; mas o que sai do homem, isto é o que o torna impuro. SE alguém tem ouvidos para ouvir,ouça! " ( Mc 7:15 e 16)

"(...) mas o que sai do homem, isso é o que o torna impuro (...)"quer dizer: o que nos "torna impuro",  nos macula é a nossa visão projetada; ela provém da soma de tudo aquilo que nós não percebemos e, portanto, não nos deixa vivenciar ou desenvolver nossa realidade interior.

Quando não estamos conscientizados dos diversos aspectos de que se compõe nossa "sombra", ela é projetada nos exterior de forma imprevista e constante. Em síntese, tudo aquilo com que nos deparamos "fora" de nós é algo que procede de "dentro".

Certamente que "nada há no exterior do homem que, penetrando nele, o possa tornar impuro". Em outras palavras: o que nos prejudica ou nos faz mal não provém de fora, mas de nossa intimidade desconhecida e rejeitada, que é vivida na "projeção".

Somente quando avaliamos nosso "coeficiente evolutivo"e tomamos contato com nossas dificuldades e fragilidades existenciais, é que podemos iniciar nossa real tarefa de transformação íntima. Além do mais, só conseguimos modificar aquilo que admitimos e vemos claramente em nós mesmos.

Na coletividade em que o Mestre viveu, as mulheres, especificamente, receberam a um só tempo um massacrante processo coletivo de "projeção". Lança"r aspectos da "sombra"sobre a mulher era motivo de primazia.

Em todas as etapas da humanidade, vamos encontrar as minorias, os considerados libidinosos, os adúteros, os malfeitores e as prostitutas desempenhando um papel doloroso, pois a sociedade pode facilmente lançar-lhe de forma indiscriminada, suas "projeções". As religiões ortodoxas controlam e conduzem os indivíduos, impondo-lhes a repressão e o comportamento contínuo de "projeção"e criando-lhes formas para vivam numa espécie de "miopia"existencial".

O Mestre, porém, exortava todos a não lançar a "sombra" pessoal ou a coletiva através do mecanismo da "projeção", usando em várias passagens do Evangelho o termo "hipocrisia"para denominar essa atitude pessoal e pública dos judeus daquela época.

"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Sois semelhantes a sepulcros caiados, que por fora parecem bonitos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda podridão. Assim também vós: por fora pareceis justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e iniquidade."(Mt 23: 27 e 28).

As criaturas que não podem admitir honestamente suas próprias tendências e desejos inadequados vivem distraídas na superfície das tarefas espirituais e nunca chamam realmente as coisa que sentem pelos seus "nomes verdadeiros".

O desequilíbrio exterior, em última análise, é sempre correspondente à nossa própria desarmonia interior, residindo em nós, portanto, a decisão de concretizar a renovação íntima e, dessa forma, restaurar igualmente a harmonia externa. Esse entendimento é o passo primordial para a nossa recuperação fisiológica.

As pessoas que afirmam de modo conformista: "peguei"uma vibração negativa! é porque ainda não reconheceram a interligação entre os próprios sentimentos e os fatos que acontecem ao seu derredor. Aderem a um princípio de "vida determinista", onde encontram uma justificativa cômoda para evitar a auto responsabilidade. Não se sentem responsáveis, porque desconhecem o nível de consciência com que atraem, emitem ou repelem as energias que os circundam, sempre pondo a culpa nas circunstâncias ou nos Espíritos, desencarnados ou não.

A existência vivida na consciência oferece mais segurança e controle do que vivida na inconsciência. A pessoa que aceita total responsabilidade por tudo que acontece em sua vida cria um mundo melhor par si e para todos aqueles com quem interage.

"Não sou responsável; estava fora de mim naquele exato momento", dizem alguns. Querendo ou não, somos nós que escolhemos nossas decisões e atitudes. Se dissociarmos a causa do efeito de nossos atos, enfraquecemos cada vez mais o senso de ligação entre nós e os acontecimentos.

Ninguém simplesmente "pega" energias nocivas ou atrai Espíritos infelizes de modo casual. A Vida não é injusta. Temos o que merecemos. Não somos vítimas impotentes vivendo um destino impiedoso.

Em verdade, não é preciso que a entidade espiritual domine todo o "(...) sistema nervoso do médium (...)" para influenciá-lo; basta ligar-se, por meio de um tênue fio fluídico, em um dos seus plexos nevosos (emaranhado ou rede complexa de nervos no corpo físico), correlartos aos "chakras"no corpo astral, para ter o domínio das zonas sensitivas controladas por aquele centro de força.

O Espírito, consciente ou não, se liga ao indivíduo em sua "área frágil", a qual lhe oferece campo de atração. Esse "ponto fraco"é considerado como um pequeno "cisto destrutivo", que desorganiza emocionalmente a personalidade e, em razão disso, se estabelece o assédio. É justamente nesse ponto que ocorre o "choque vibratório".

Os indivíduos que registram em seu organismo sensações desagradáveis, que chegam mesmo a dores lancinantes, apenas sintonizaram com as atmosferas espirituais de lugares, fatos ou pessoas, razão por que devem ficar cientes de que são os únicos responsáveis pelo que estão sentindo ou vivendo. Sintonia é o estado em que se encontram duas pessoas que se acham numa mesmo igualdade de emoção, ponto de vista, crença ou pensamento.

Ao rejeitarmos um sentimento, não quer dizer, de forma alguma, que ele vai desaparecer; só o excluímos da nossa identificação consciente. Pensamos que nos livramos dele, porém ele continuará a existir, alojando-se de modo geral, em alguma área fragilizada de nosso corpo energético. Em virtude disso, começamos a lutar contra um princípio que parece vir de "fora", quando, na verdade, está alojado "dentro de nós".

O homem que não enxerga sua "sombra"prolonga a fase de viver na infantilidade espiritual. Permanece utilizando mal sua capacidade energética, atraindo impurezas ou emanações deletérias dos ambientes. Realiza constante "sucção fluídica", absorvendo ou recolhendo, sem que perceba, miasmas astrais.

Todos precisamos de momentos de silenciosa reflexão para entrarmos em contanto com nosso "universo íntimo". Visualizemos alguém ou alguma situação de que realmente não gostamos. Deixemos-nos envolver pela emoção que sentimos em relação a tudo isso. A partir daí , entremos em contato com essa sensação e/ou mensagem. Essa comunicação poderá ser a "ponte elucidativa"entre algo que não aceitamos em nós mesmos e aquilo que se encontra submerso em nosso lado "sombra".

Em suma, a nossa melhor defesa contra os assédios espirituais é a auto-responsabilidade, Perante as influências negativas, não mais nos tornemos vítimas ou mártires, dizendo: "Sou um pobre coitado! Alguém tem de fazer algo por mim! ", mas "Como posso transformar essa situação? Como desenvolver minhas potencialidade? Onde está o "ponto de deficiência" que eu preciso mudar? o que posso fazer para ter maior equilíbrio na vida? "

Extraído do Livro A Imensidão dos Sentidos - Hammed - Francisco do Espírito Santo Neto.
cap Defenda-se com auto-responsabilidade

domingo, 8 de outubro de 2017

Julgamentos

Ev. Cap X - Item 10
Hipócritas, tirai primeiro a trave do vosso olho e depois então, vede como podereis tirar o argueiro do olho do vosso irmão. (Mt 7:5)


Toda vez que o indivíduo, descredenciado legalmente, procede a um julgamento caracterizado pela  pela impiedade e pela precipitação, realiza de forma inconsciente a projeção da sombra que nele jaz(permanece), desforçando-se(desforrando-se, vingar..) conflito e da imperfeição que lhe são inerentes, submetido como se encontra à sua crueza escravizadora em tentativa de libertar-se.

A delicada questão do julgamento é dos mais complexos desafios que enfrenta a psicologia Profunda, em razão dos inúmeros fatos que se encontram subjacentes no ato, quase sempre perverso, de medir a conduta de outrem com recursos nem sempre próprios de ética, justiça e dignidade.

Analisá-lo, é devassar o inconsciente daquele que se atribui o direito de penetrar na problemática de outrem, embora ignore várias causas difíceis de ser identificadas, porque específicas, mantendo um comportamento, por sua vez, mais danoso, mais credor de correção e censura, do que aquele que no seu próximo pretende punir.

Mediante mecanismos automáticos de liberação das cargas de culpa e medo retidas no inconsciente, o julgador escusa-se(evita)  de desvelar(descobrir) as imperfeições morais que possui, facilmente identificando o mínimo reprochável(que merece ou pode ser repreendido) noutrem. por encontrar-se atribulado por gravames iguais uns e outros muito mais perturbadores.

Estudiosos modernos das propostas neotestamentárias(referente ao Novo Testamento, porção bíblica que insere o período entre o nascimento de Jesus Cristo e a consumação total), examinando o texto em epígrafe sob a óptica de uma teologia mais compatível com os avanços da psicologia Profunda, situam-no entre aqueles que são denominados como os discursos da ira proferidos por Jesus, dentre os quais estão as lamentações a respeito de todos os que desconsideravam a Boa-Nova, e foram chamados de ais... (Ai de vós, escribas e fariseus, etc.)

Esses severos alertas traduzem as reações do Homem-Jesus tomado pela ira santa, aquela que reflete a Sua natureza humana, sem qualquer laivo, no entanto, de ressentimento ou ódio, de menosprezo ou desconsideração pelos indivíduos incursos nas Suas austeras palavras. Ressaltam , isto sim, a grandeza da Sua masculinidade enérgica, que não se detinha diante dos comprometimentos pusilânimes(medrosos) e sofistas(mestres que ensinavam), irônicos e perversos, a fim de despertar-lhes as consciências adormecidas, cindindo a sombra neles predominante por intermédio das austeridade e do chamamento ao dever, ao conhecimento de si mesmos e a reflexões em torno dos  seus limites, de forma que se transformassem em terapia saudável, auxiliando-os em futuros comportamentos.

Era também a maneira vigorosa para dissipar a sombra coletiva que pairava sobre todos os povos vitimado pela prodominâncioa do desconhecimento da sua realidade essencial.

Não poucas vezes Jesus foi convidado a enfrentar esses tecelões da injúria e da desdita alheia, caracterizados pela sordidez da hipocrisia sem disfarce, na qual ocultavam os seus sentimentos reais, sempre prontos para acusar, desferindo golpes impiedosos contra todos aqueles que lhes estivessem sob a injunção da observação perversa.

Hábeis na arte de dissimular as desditas(desventas) interiores, especializavam-se em desvelar nos outros as torpezas morais que os infelicitavam-se e não tinham coragem de enfrentar

É sempre esse o mecanismo oculto que tipifica o acusador contumaz, o justiçador dos outros, o vigia dos deslizes das demais pessoas.

Sentindo-se falidos  interiormente por não poderem superar as atrações morbosas da personalidade enferma, revestem-se de puritanismos e de falsa sabedoria, facultando-se direitos que se atribuem, e tornando-se impiedoroso perseguidores da criaturas sobre as quais projetam aquilo que detestam em si próprios.

Os fariseus celebrizaram-se por essa capacidade sórdida, buscando equipar-se de conhecimentos na Torá e nos demais livros sagrados, como se todas as obras de libertação humana igualmente não merecessem o direito de ser também sagradas, para melhor se imiscuírem(intrometer-se) na observação dos atos que diziam respeito ao próximo, formalistas e ríspidos, não obstante acentuou Jesus em ocasião própria.

Ainda permanece essa conduta soez em todos os segmentos da sociedade, particularmente nos grupamentos religiosos, nos quais aqueles que se sentem incapazes de crescer, por acomodação mental ou incapacidade moral, tornam-se agudos vigias dos irmãos que os ultrapassam e não merece perdão, por estarem libertando-se da sombra que eles ainda não sequer identificaram...

Detalhistas e hábeis na faculdade de confundir, esmeram-se na apresentação externa a que dão excessivo valor, porque se sentem inferiores e pecaminososos, julgando com aspereza e rancor todos quantos os superam em quaisquer valores éticos, morais, espirituais, culturias, de abenegação e beleza.

Jesus jamais os temeu por conhecer-lhes os abismos interiores, a insânia, a jactância(orgulho).

Justa, portanto, a Sua ira, que se apresentava com um caráter de corajosa decisão para não permitir a ingerência de tão perniciosos ficais que se atribuiram o direito e o dever de perturbar Lhe o Ministério que inaugurara.

Essa coragem, que não silenciava em nome da falsa humildade, a que esconde covardia ou omissão, provocava-lhes, como ainda hoje ocorre mais acendrado ódio, levando-os a acionarem armadilhas cada vez mais sutis ou afrontosas, concomitantemente arrebanhando sequazes que permaceiam a soldo da sua infância.

Não se repetem, ainda hoje, as mesmas condutas ardilosas e infamantes?!

O julgamento legal tem raízes nas conquistas da ética e do direito, do desesnvolvimento cultural dos povos e dos homens, concedendo ao réu a opotunidade de defesa enquanto são tomadas providências hábeis para que sejam preservados os seus valores humanos, a  suas conquistas de cidadão.

Essa a diferença entre a conduta da civilização em relação à barbárie, do homem vencedor da sombra em confronto com o mergulhado nela.

Examina-se a conduta infeliz de alguém que cometeu um delito, sem dúvida, mas não perdeu a qualidade de ser humano, requerendo dignidade e misericórdia, por mais hediondo haja sido o seu crime, a fim de não se lhe equiparararem em rudeza e primitivismo os seus julgadores.

O julgamento, porém, que, insensato, arbitrário e contumaz, decorre da inferioridade do opositor, que apenas vê a própria imagem projetada e odeia-a, sedento de destruição para libertar-se do pesado fardo, ferindo a outrem, é covarde e cruel.

A análise do erro é sempre uma necessidade impostergável(inadiável), quando não se faz realizada com perversas intenções de dominação do ego, totalmente divorciada da lei do amor e de caridade. Analisar para auxiliar, para corrigir, para educar, é valiosa contribuição para a construção do ser moral, psicológico e espiritual.

Dessa forma, é inevitável que, toda vez quando se é defrontado pelas ocorrência do cotidiano, o próprio senso crítico e de discernimento proceda a julgamento, examine a atitude, a conduta alheia, não assumindo, porém, a postura de censor(critico), de resonsável pela sociedade que pensaria estar defendendo. A sutileza se encontra em condenação que exige castigo, mas equívico.

Graças a esse comportamento, manifesta-se a maturidade do ser humano, que ora sabe entender o correto em relação ao errado, a ação dignificante em confronto com a reprochável a comparação entre o saudável e patológico.

Jesus, que sabia examinar sem julgar muito menos punir, como consequência viveu sempre muito feliz.

A Sua doutrina é todo um poema de alegria, de libertação dos conflitos, de autoiluminação e de engrandecimento a Deus manifesto em todas as coisas, desde as simples sementes e grãos pequeninos, às aves do Céus, à redes de pescar, aos lírios do campo, ao azeite, à lâmpada, à Mãe- natureza e ao Excelso Pai, a Quem ninguém nunca viu...

Aquele Homem, especial pela própria grandeza e autoridade de que se fazia revestido, as quais Lhe foram concedidas pelo Pai, em todo momento exteriorizava bom humor e alegria, sem vulgaridade; severidade quando necessário, nunca, porém, hostilidade; fazia-se generoso incessantemente, jamais covarde; amigo incomum de todos, não convincente com as suas defecções.

Sabia como desmascarar a hipocrisia e não trepidava em repreender os portadores da dissimulação mesquinha; possuidor, no entanto, do sentimento socorrista para com todos; tornava-se Psicoterapeuta incomparável.

O farisaísmo permanece nos relacionamentos humanos, com as sua várias máscaras, ferindo ou tentando dificultar a marcha dos homens idealistas, daqueles que estão construindo a nova sociedade para o mundo melhor do futuro.

A sombra em projeção torna-se julgamento que a sã conduta e a harmonia psicológica diluem na perfeita identificação dos valores do Self triunfando sobre os caprichos do ego.


Diante dos julgamentos direcionados pelos sentimentos servis e dos julgamentos sistemáticos, considere-se, pois, com cuidado a severa advertência do Homem de Nazaré:

- Hipócritas, tirai primeiro a trave do vosso olho e depois, então, vede como podereis tirar o argueiro do olho do vosso irmão.

Trecho extraído do livro Jesus e o evangelho á luz da psicologia profunda divaldo franco