PRECE DAS FRATERNIDADES
Nosso Divino Mestre e Salvador,
Fortalecei-nos e amparai-no
para que possamos lutar
Contra as forças do mal
Que tentam dominar o mundo.
Veneráveis mensageiros celestes,
Auxiliares de Jesus,
Fortalecei-nos e amparai-nos
Para que possamos lutar
Contra as forças do mal
Que tentam dominar o mundo.
Pai Nosso, Criador Nosso,
Fonte eterna de amor e de Luz,
Fortalecei-nos e amparai-nos
Para que possamos lutar
Contra as forças do mal
Que tentam dominar o mundo.
Assim seja.
Essas fraternidades não são mitos, entidades sobrenaturais ou superstições de fanatismo religioso, mas grupos coesos, firmes e conscientizados de trabalhadores integrados nas hostes aguerridas que obedecem à direção redentora de Jesus e, que nos embates da luz contra as trevas, que já envolvem o planeta neste dias finais do ciclo evolutivo, se organizam para vender, assegurando o domínio do amor e da paz.
Em 1940, fizemos os primeiros contatos com as Fraternidades, no início da atividades organizativas da FEESP, onde permanecemos, como um dos dirigentes, até 1967.
Quando o Espírito Guardião Nacional, Ismael, transmitiu a incumbência de se proceder a essa organização em bases cristãs evangélicas, assegurou todo auxílio espiritual necessário que aliás, jamais faltou e se efetivou de imediato, de uma parte com a proteção da Fraternidade dos Cruzados, cujo efetivo, em determinadas ocasiões, se tornava considerável e, de outra, com a assessoria de três membros da Fraternidade do Santo Sepulcro, que compareciam às reuniões de trabalho trazendo o pensamento e as instruções da Esfera Maior.
Essas entidades estiveram presentes até que se terminassem o organização quando, então, se retiraram, exceto uma delas, que permaneceu cooperando até a presente data, como protetora e representante de Ismael.
Para melhor conhecimento do assunto é indicado um ligeiro retrospecto histórico das Fraternidades, começando pela dos Cruzados.
As Fraternidades influíram na segurança, na manutenção da ordem, na proteção dos dirigentes, trabalhadores, na orientação de cursos e escolas implantados nesse período e nos atendimentos públicos para curas materiais e espirituais quando, então, somavam milhares de membros que estendiam seus acampamentos no Espaço, nas proximidades da Casa (FEESP) e suas dependências.
Nos dias de crises quando a Casa se via ameaçada por multidões de entidades maléficas que tentavam amedrontar e criar embaraços ao fluxo considerável de frequentadores e necessitados, avultava grandemente o concurso dos Cruzados bastando, muitas vezes, a presença de dois ou três deles, montados em seus corcéis de guerra, para que essa multidão trevosa abandonasse o local e deixasse área limpa e livre.
A segunda fraternidade que registramos foi justamente do Santo Sepulcro, cujos membros não passavam de doze. A terceira foi a Fraternidade do Trevo, cujo venerável é Razin, o irmão maior que, também, desde o início, vem prestando grande ajuda; seus , membros especializam-se em trabalhos mentais e tarefas direcionais.
A partir desta última e segundo as necessidades do próprio desenvolvimento de atividades de Casa, várias outra foram, como o tempo, se apresentando e sendo anotadas; foram dezenas delas, algumas das quais são aqui enumeradas.
Em 1967, houve dispersão de várias delas, mas, a partir de 1973, foram se reunindo novamente em torno da Aliança Espírita Evangélica como preciosos elementos de proteção e auxílio, sobretudo, por se tratar de uma instituição de natureza essencialmente religiosa, dedicada à formação de Servidores e Discípulos e à testemunhação positiva dos ensinamentos de Jesus pela Escola de Aprendizes do Evangelho, através da Reforma Íntima compulsória, imprimida aos seus programas desde sua criação em 1950 e outras valiosas atividades.
Extraído do livro Vivência do Espiritismo Religioso - Edgard Armond
Imagem Google
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por sua mensagem. Será publicada após aprovação.