A Filosofia Espírita tem um caráter metafisico, ou seja, têm
proposituras, princípios e arguições para fatos não cientificamente entendíveis
e para um mundo além do físico onde a Ciência Acadêmica averigua através de métodos
empíricos e com metodologia própria.
Os campos filosóficos aqui tratados já são de uso corrente
na filosofia tradicional. A Filosofia Espirita, porem, amplia essa conceituação
acrescentando todo entendimento do mundo espiritual.
Nesses termos podemos dividi-la nos seguintes campos:
Teologia (Teoria da Existência de Deus) – a existência do
Criador é um dos pilares mestres da Doutrina Espirita por isso Kardec inicia a
sua obra básica com a pergunta: O que é Deus.
Cosmologia (Teoria do Universo) – é a parte da Filosofia
Espirita que trata da visão cientifica do Cosmos acrescentada das revelações sobre
os mundos habitados bem com do estudo filosófico do principio-matéria, segunda hipótese
ou substancia constitutiva da Criação.
Ontologia (Teoria do Ser e do Ente) – é a parte da Filosofia
Espírita que estuda a primeira hipótese da Criação, ou seja, o
principio-inteligente. É o estudo do Ser não só na sua existência corpóreo mas indo além, investigando a existência
não corpórea.
Gnosiologia (Teoria do Conhecimento) – nesta parte a
Filosofia Espírita acrescenta ao conhecimento total da Filosofia Tradicional
juntamente com a Ciência Acadêmica, toda a bagagem explicativa dos fenômenos cientificamente
inexplicáveis.
Axiologia (Teoria dos Valores) – é aqui que a Filosofia
Espirita rata dos objetivos da existência e os reais valores a serem observados.
Antropologia (Teoria do Homem) – nesta parte a Filosofia
Espirita foca a evolução antropológica aliando a evolução anímica dos seres. Enfim
tratando do determinismo da evolução.
extraído da aula de Filosofia Espírita - site Ifevale
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