A vaidade, como filha predileta do orgulho, incensa o poder que abre espaços no sentimento humano para as extravagâncias da rigidez e da destruição do afeto por meio da exclusão silenciosa e envernizada. O preconceito, a inveja e a vaidade, condutas que constituem as expressões mais evidentes dos sutis sentimentos de orgulho que, segundo a análise lúcida de Allan Kardec, em O Livro dos Médiuns, item 228, é a imperfeição que menos confessamos a nós mesmos.
Os Dragões de Maria Modesto Cravo psicograf/ Wanderley Oliveira
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