quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Codificação Espírita Evolução Anímica


Ordem progressiva para estudar a Doutrina Espírita:



O Livro dos Espíritos - (1857)
O Livro dos Médiuns - (1861)
O Evangelho Segundo o Espiritismo - (1864)
O Céu e o Inferno - (1865)
A Gênese - (1868)





Revistas espíritas (1858 a 1869)






Autores que vieram estudando e aprofundando a Doutrina Espírita, com questionamentos lógicos, desdobrando as colocações de Allan Kardec:




Gabriel Delanne

Léon Denis

Caibar Schutel

Livros de estudo trazidos através dos médium Francisco Cândido Xavier, (Chico Xavier) sob autoria de Espíritos de renome como:

De maneira bela e iluminada a psicologia profunda elevando o entendimento do Cristo na Terra e esclarecendo o homem a respeito do desenvolvimento da consciência cósmica, auxiliando-nos profundamente no entendimento da evolução do Espírito.

Joanna de Ângelis

Através do médium Divaldo Pereira Franco.


Essa é uma ordem progressiva (simplificada) que os Espíritos abordaram para a Doutrina Espírita, à medida que a humanidade evoluiu.(há muitas obras e autores espíritas a se acrescentar; mas estes são os mais conhecidos. A doutrina é ampla e profunda, mas segue ordem progressiva


 "EU SOU O CAMINHO A VERDADE E AVIDA" JESUS 

Extraído do livro O Evangelho dos Animais - Sandra Denise Calado/ equipe Espiritual da Asseama pág 109 a 113

sábado, 8 de dezembro de 2012

PARÁBOLA DA OVELHA PERDIDA

"Que vos parece? Se um homem tem cem ovelhas e uma delas se extravia, não deixa as noventa e nove e vai aos montes procurar a que se extraviou? E se acontecer achá-la, em verdade vos digo que se regozija mais por causa desta, não do que pelas noventa e nove que não se extraviaram. Assim não é da vontade do vosso Pai que está nos Céus que pereça nenhum desses pequeninos". (M, 18:12-14 - Lc, 15, 3-7).

O sentido da parábola é este:
Esta imaginosa parábola parece ser o solene protesto da má interpretação que os sacerdotes têm dado à palavra do Cristo.

 Não há muito, escreveu-nos um padre romano ser estultícia negar as penas eternas do Inferno, quando nos Evangelhos entramos, no mínimo, quinze vezes a confirmação dessa eternidade; e conclui que ela não é ensino da Igreja, mas ensino do próprio Evangelho.

Jesus previa certamente que seus ensinos e pensamentos íntimos seriam desnaturados pelos homens constituídos em agremiações religiosas, e quis, de certa forma, deixar bem patente aos olhos de todos que ele não poderia ser representante de um Deus que, proclamando o amor e a necessidade indispensável do perdão para remissão dos pecados, impusesse aos filhos por Ele criados, castigos infindáveis, eternos.

A parábola mostra bem claramente que as almas transviadas não ficarão perdidas no labirinto das paixões, nem nas furnas onde medram os abrolhos. Como a ovelha desgarrada, elas serão procuradas, ainda mesmo que seja preciso deixar de cuidar daquelas que atingiram já uma altura considerável, ainda mesmo que as noventa e nove ovelhas fiquem estacionadas num local do monte, os encarregados do rebanho sairão ao campo à procura da que se perdeu.

O Pai não quer a morte do ímpio; não quer a condenação do mau, do ingrato, do injusto, mas sim a sua regeneração, a sua salvação, a sua vida, a sua felicidade.

Ainda que seja preciso, para a regeneração do Espírito nascer ele na Terra sem mão ou sem pé, entrar na vida manco ou aleijado; ainda que lhe seja preciso renascer no mundo sem os olhos, por causa dos "tropeços", por causa dos "escândalos", a sua salvação é tão certa como a da ovelha que se havia perdido e lembrada na parábola, porque todos esses pobres que arrastam o peso da dor, os seus guias e protetores os assistem para conduzi-los ao porto seguro da eterna bonança.

Leitor amigo: quando vos falarem os sacerdotes do Inferno eterno, perguntai-lhes que relação tem a Parábola da Ovelha Perdida com esse dogma monstruoso, que desnatura e inutiliza todos os atributos divinos.

Extraído do livro: Parábolas e Ensinos de Jesus - Caibar Schutel

A Parábola da Ovelha Perdida é uma das parábolas de Jesus e aparece em dois dos evangelhos sinóticos do Novo Testamento, bem como no apócrifo Evangelho de Tomé. De acordo com Mateus 18:10-14 e Lucas 15:1-7, um pastor deixa seu rebanho a fim de encontrar uma ovelha que se perdeu.

No Evangelho de Mateus:
«Vede não desprezeis um destes pequeninos; porque vos digo que os seus anjos nos céus vêem incessantemente a face de meu Pai celestial. {Porque o Filho do homem veio salvar o que havia perecido.} Que vos parece? Se um homem tiver cem ovelhas e uma delas se extraviar, não deixa as noventa e nove e vai aos montes procurar a que se extraviou? Se acontecer achá-la, em verdade vos digo que se regozija mais por causa desta, do que pelas noventa e nove que não se extraviaram. Assim não é da vontade de vosso Pai que está nos céus, que pereça um só destes pequeninos.» (Mateus 18:10-14)
No Evangelho de Lucas:
«Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir. Os fariseus e os escribas murmuravam: Este recebe pecadores e come com eles. Jesus propôs-lhes esta parábola: Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas e tendo perdido uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai em busca da que se havia perdido até achá-la? Quando a tiver achado, põe-na cheio de júbilo sobre os seus ombros; e chegando à casa, reúne os seus amigos e vizinhos e diz-lhes: Regozijai-vos comigo, porque achei a minha ovelha que se havia perdido. Digo-vos que assim haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos, que não necessitam de arrependimento.» (Lucas 15:1-7)

Evangelho de Tomé

No Evangelho de Tomé:
107. Disse Jesus: O Reino é semelhante a um pastor que tinha cem ovelhas. Uma delas se extraviou, e era a maior de todas. Ele deixou as noventa e nove e foi em busca daquela única até achá-la. E, depois de achá-la, lhe disse: eu te amo mais do que as noventa e nove.
 


quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Parábola da Rede

"Finalmente, o Reino dos Céus é semelhante a uma rede que foi lançada ao mar e apanhou peixes de toda espécie; e depois de cheia os pescadores puxaram-na para a praia; e sentados, puseram os bons em cestos, mas deitaram fora os ruins. Assim será no fim do mundo; sairão os anjos e separarão os maus dentre os justos, e lançá-los-ão na fornalha do sofrimento; ali haverá choros e ranger de dentes". (M, 13:47-50)

O sentido da parábola é este:
o fim do mundo é o característico dos tempos em que estamos, destes tempos em que a própria fé é encontrada com muita dificuldade nos corações; tempos em que a lealdade, a sinceridade, a verdadeira afeição, o amor, a verdade, andam obscurecidas nas almas; tempos de discórdias, de ódio, de confusão tal, que até os próprios "escolhidos" periclitam (*).
É o fim do mundo velho, é o advento do mundo novo; é uma fase que se extingue para dar lugar a outra que vem nascendo.
Não é o fim do  mundo, com alguns o têm entendido, mas, sim, o fim dos costumes com os seus usos, suas praxes, seu convencionalismo, sua ciência, sua filosofia , sua religião.
É uma fase do nosso mundo, que ficará gravada nas páginas da História com letras indeléveis, encerrando um ciclo de existência da Humanidade e abrindo outra página em branco mas trazendo no alto o novo programa de vida.
A rede cheia de peixes de toda a espécie representa a Lei Suprema, que ministrada a todos, sem exceção, sejam gregos ou gentios, vem trazendo ao Tribunal de Cristo gente de toda a espécie, bons, medianos e maus, para serem julgados de acordo com as suas obras.
Os anjos são os Espíritos Superiores, a quem está afeto o  poder do julgamento, a fornalha de dor é o símbolo dos mundos inferiores, onde os  maus têm de se depurar entre lágrimas e dores, para atingirem uma esfera melhor,
Contudo, não se julgue que esta parábola seja para os "outros", que não os espíritas, ou os crentes no Espiritismo, demais, pois que se acham dentro da rede tecido pela pregação dos Espíritos no mundo todo.
Quer dizer que não vale só conhecer, é preciso também praticar; não vale estar dentro da rede, é indispensável ser bom!
Os que conhecem o amor e não têm amor; os que exigem a lealdade e a sinceridade, mas não as praticam; os que clamam por indulgência e não são indulgentes; os que anunciam a humildade, mas se elevam aos primeiros lugares, deixando o banco do discípulo para se sentarem na cadeira do mestre; todos estes, e ainda mais os perjuros, os convencionalistas, os tíbios e os subservientes, não poderão ter cotação dos bons, dos humildes, dos que têm o coração reto, dos que cultivam o amor pelo amor, a fé pelo seu valor progressivo, e trabalham pela verdade para terem liberdade.
A Parábola da Rede é a última da série das sete parábolas que o Mestre propôs a seus discípulos; por isso o apóstolo, ao publicá-la no seu Evangelho, conservou a expressão que Cristo lhe deu ao propô-la:
Finalmente: Ela é a chave com que Jesus quis fechar naqueles corações o ensino alegórico que lhes havia transmitido, ensino bastante explicativo do Reino dos Céus com todas as suas prerrogativas.

(8) Entende-se por "escolhido" aquele que, pela vivência cristã já se libertou em grande parte do Reino do Mundo; não obstante periclita, ainda pode cair, donde a advertência do apóstolo Paulo: "Aquele pois que cuida estar em pé, olhe não caia". (I Cor, 10:12).

Extraído do livro: Parábolas e Ensinos de Jesus - Caibar Schutel










domingo, 2 de dezembro de 2012

A ciência em seus estudos, conforme esta reportagem que a Veja realizou: 
Comprovou o que Luiz Sérgio há tanto tempo havia escrito sobre os malefícios da maconha no livro Driblando a Dor. 

Luiz Sérgio é um espírito participante da equipe dos Raiozinhos do Sol: 

Jovens ligados à Casa de Maria na espiritualidade, que ajudam outros jovens que se envolveram com drogas aqui e na espiritualidade. 

Jesus disse: 

"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará".

 Vamos ler, conhecer e agir a favor da nossa saúde física e espiritual! 

https://docs.google.com/open?id=0B_60StebW368WmRTaHdhWnlZams