terça-feira, 19 de julho de 2016

Autoamor

Diante do momento pela qual a Terra atravessa, e por conta do nível espiritual de seus habitantes, quase todos os que reencarnam levam aproximadamente metade de sua existência para inicar o processo de descoberta de seu real valor perante a vida, recriando essa autoimagem para o campo da realidade e definindo-se em suas particularidades.
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Devemos acreditar na felicidade possível e edificar a crença lúcida em aspirações de harmonia.

Não é o outro que nos atormenta, mas a forma como gerenciamos o mundo das emoções diante dos gestos de agressão ou descaso.

Não é o corpo abençoado que nos desanima, mas os sentimentos de baixa autoestima que nos consome até a exautão.

Não é a profissão singela que nos sobregarrega, mas a forma como conduzimos nossos desejos íntimos de crescimento nas conquistas materiais.

Não são as perdas que nos preocupam, mas o hábito obstinado de posse que nos causa a ilusória sensação de segurança na vida.

Não é a crítica que nos fere; é como reagimos a ela.

As provas, em sí mesmas, são circunstâncias da vida aferindo o seu valor. A formo como reagimos é nossa nota de aproveitamento.

Trecho do livro Prazer de Viver de Ermance Dufaux - Wanderley Oliveira pag 40/41

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