terça-feira, 28 de junho de 2016

As Experiência realizadas pelo Dr. Rhyne na Duke University




Joseph Banks Rhine, nasceu em Waterloo, Pensilvânia, 29 de setembro de 1895 e faleceu em 20 de fevereiro de 1980, melhor conhecido como J. B. Rhine, foi um pesquisador norte-americano, pioneiro no desenvolvimento de pesquisas científicas na área da paranormalidade (parapsicologia).

 “A parapsicologia é uma área que nasceu com pretensões científicas no final do século XIX, onde buscava investigar a existência e as causas de habilidade psíquicas, experiências de quase-morte e vida após a morte usando “método científico”, ou no caso em questão pseudocientífico (Robert T. Carroll, 1994).”

 As primeiras pesquisas científicas sobre a função psi foram feitas pelo inglês Myers, na segunda metade do século passado. Mas foi só após o trabalho de Joseph Banks Rhine, considerado o pai da parapsicologia, que essa pesquisa passou a ser aceita como ciência.
O cientista e pai da parapsicologia Joseph B. Rhine no final da década de 30,  dedicou-se à investigação dos fenômenos de psicocinese, realizando uma série de experimentos em condições controladas de laboratório. Rhine procurou demonstrar que uma pessoa poderia influenciar o resultado de dados lançados utilizando-se de recursos psíquicos - inicialmente com a mão da própria pessoa, mais tarde com os dados jogados através de um copo, e finalmente com uma máquina de lançamento de dados sem interferência humana.

“Partes das experiências realizadas pelo Dr. Rhyne na Duke University, na decadade 30 e 40 indicou que algumas pessoas conseguem compartilhar suas ideias com outra por meio da telepatia”
Rhine cercou-se de todos os cuidados possíveis, fez verificações matemáticas de extraordinário rigor e eliminou todas as possibilidades de fraude ou interferências, repetindo e conferindo as provas para chegar a resultados verdadeiros. Sob o patrocínio do psicólogo inglês William McDougall e usando estudantes e professores da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, realizou mais de 85 mil provas, e Andrade diz que a média das respostas certas nesse total foi, grosso modo, de 7 acertos em lugar dos 5 prováveis. Só esses números dariam uma razão crítica de 58. "A possibilidade desse resultado ser alcançado", continua o autor, "seria uma fração cujo denominador tomaria todo este livro de tantos zeros." Alguns de seus pacientes alcançaram acertos de 11, 15 e 19 numa série e o estudante de teologia Hubert Pearce Jr. atingiu um resultado absoluto: 25 acertos em 25 tentativas.

Rhine realizou pesquisas com telepatia, clarividência, precognição, paracinese, distância, efeitos de fadiga, medicamentos, doenças metabólicas, e empregou todos os métodos possíveis de embaralhamento, inclusive máquinas carteadoras. Ele esgotou todos os processos de investigação, publicando os resultados, que ficaram sujeitos ao controle de outros cientistas.

“O caminho da paranormalidade, vai gradativamente passando por etapas naturais da evolução humanas”.

No princípio Rhine conseguiu manter a parapsicologia como ciência, mantendo esse caráter cientifico, foi ele que adotou o nome PARA (significa ao redor de) PSICOLOGIA, e fez isso usando o rigor exigido pela ciência (medir os fenômenos) que é o Baralho Zener, dados, etc.
Com o tempo Rhine e todos os parapsicólogos, acharam limitados e insuficientes ficar medindo o fenômeno  mas continuavam sem saber do que se tratava.
Mas se saíssem da tabulação, saberia que o mundo científico passaria a tratar a parapsicologia como uma pseudociência. Mesmo assim Rhine arriscou buscando outras fontes e meios, porém até os dias atuais (2009), a parapsicologia não consegue explicar os fenômenos que estuda, já que dentro da própria parapsicologia existem várias hipóteses para explicar um mesmo fenômeno.

Pois hoje temos Espíritas parapsicólogos, místicos parapsicólogos, católicos parapsicólogos, cientistas parapsicólogos. Dessa forma falta normatização de muitos conceitos.

Elaine Saes

Bibliografia


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